
Saindo do marasmo. Mais ou menos
Estamos pirando com esse final de True Blood. Porque tudo tá ruim tá ótimo igual esse vídeo aqui da Maísa. Então a gente decidiu fazer um review. Porque sim.
Neste oitavo episódio desta sétima e derradeira temporada tivemos um pouco mais de ação. Aleluia. Aliás. Violet e seu consolo flamejante foi o que salvou este último de ser chato que nem o sétimo.
Hoyt acabou sendo bem legal como o herói improvável deste epi. E ele ainda foi visitar a Jéssica numa cena que lembrou muito o término do relacionamento deles, com cada um conversando de um lado da porta.
Sei não, mas isso cheira a possibilidade de eles terminarem juntos, já que Jess e Jason definiram a relação como uma amizade especial, ou algo assim.
Maaaaas tchananam. Vai que rola um threesome né galeris? Hoyt tá sem memória e Jason tava em dúvida depois de sonhar com o Eric. A gente não ia achar ruim não. Fik dik.

Sobre a Tara. O que dizer? Muito mistério pra pouca coisa. Deu um fim pra história. Só que podiam ter resolvido esse flashback antes.
Por último mas não menos importante. E motivo de grande abuso: essa crise de consciência do Bill pra quem era o deus vampiro todo poderoso foi meio too much.
Restam ainda dois episódios de uns 50 minutos então precisa esticar o rabo da lagartixa até lá.
Mas esse papinho do Bill de “Sookie você era luz raio estrela e luar e eu só tinha trevas a te oferecer” é muito Edward em “Crepúsculo”. Ou seja. Thanks, but no thanks.
Pelo menos ele explicou porque stalkeava ela e comprova a teoria de que se esses personagens conversassem 5 minutinhos, não ia existir essa série hahahahha
E o bebê feito de sombras? Pode ser a morte. Mas também pode não ser nada.
Semana que vem a gente descobre!
Texto por: Fernanda e Will
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