
Não tinha como ser ruim
Um livro que se passa em Nova York, na Quinta Avenida, escrito pela autora de Sex and the City, com uma capa linda. Comprei. Comecei a ler e meu pai do céu, não acredito. O livro mais chato dos últimos tempos; e tem mais de quinhentas páginas. Um verdadeiro desafio.
A história é sobre o número 1, um prédio de alto padrão, e seus moradores e frequentadores e as intrigas entre eles; disputas de poder e posição social, tabloides, colunas sociais e todo o glamour (ou não) que os cerca. Uma premissa até que interessante.
Mas o livro não anda. Se arrasta do começo ao fim, em narrativas sem graça e entendiantes; dormi várias vezes durante a leitura. Falta o elemento surpresa, não tem nenhum acontecimento que prenda a atenção, como acontece com outras histórias; a vida dessas pessoas é tão entendiante e maçante quanto qualquer outra e mesmo quando há o entrelaçamento das histórias, é de uma forma que não chama a atenção do leitor.
Enfim, só terminei mesmo porque não sou de desistir (pelo menos de livros). Não recomendo nem como distração, já que é bem pesado e grande pra carregar, pra ler no metrô ou na sala de espera do dentista.
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