
Uma das melhores coisas que aconteceram em “The Big Bang Theory” foi a entrada de Amy Farrah Fowler (fora ser divertido falar Amy Farrah Fowler).
A participação especial da eterna Blossom como interesse amoroso do Sheldon foi tão bem recebida que hoje eu já não consigo imaginar a série sem ela, ou sem Bernadette.
E a sétima temporada vem provando porque a série tem durado tanto tempo e Jim Parsons vem ganhando como melhor ator de comédia já faz um tempo.
Se Sheldon vinha roubando a cena há algumas temporada, desde que ele uniu forças à Amy, ficou impossível não gostar. Mesmo que as referências nerds e/ou científicas se percam, as piadas com os relacionamentos cumprem bem o papel.
Aliás, Amy foi responsável por algumas das melhores cenas em um único episódio. Impossível não amar:
Outra grande mudança que surgiu, e que poderia estragar tudo, foi Raj começar a conseguir falar com mulheres. A essência do personagem era essa, mas o bromance dele com Howard e a falta de noção ocuparam o espaço.
Essa evolução dos personagens permitiu que as piadas de sexo saíssem das costas (sem trocadilhos) do Howard e do Leonard, e encontrassem o melhor lugar com Amy e Sheldon. Mantenha as esperanças garota! Mesmo que ela tenha arruinado “Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida” no último episódio.
Mesmo. Já parou para pensar que Indi é completamente inútil? Os nazistas seriam destruídos de qualquer forma desde que encontrassem a Arca. É. Valeu Amy!
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