
Mais conflitos do que nunca no terceiro ano da série.
Vamos partir do precipício princípio que todos assistiram a segunda temporada da série. Jenna largou Jake e finalmente ficou com Matty. Tudo muito lindo, mas ele não é o cara que dança com ela na festa.
E aí quando ela percebeu que talvez tivesse feito merda, já era tarde. Tamara já estava com Jake e após umas férias de verão na França eles voltaram com a relação lá em cima.
A terceira temporada inova em muitas coisas. Tivemos mais episódios. Vinte no total. O que fez com que a série pudesse contar sua história com mais calma.
Na primeira metade, após uma explosão hormonal e de tesão incontrolável, Jenna precisa lidar com o abaixar do fogo em sua relação.
Ao mesmo tempo que o namoro vai caindo na mesmice da rotina ela passa a frequentar aulas de escrita criativa ministradas por Mr Hart, um professor um tanto quanto carrasco.
Lá ela tem o seu talento para a escrita reconhecido por um personagem que surge na história para causar. Collin Jennings (Nolan Gerard Funk) é o típico garoto bonito e sedutor que parece sinalizar perigo.

A partir daí a série fica melhor a cada episódio. E aborda temas como amizades, traições, frustração, drogas e carma, mas sem ser pedante e com MUITO bom humor.
Com toda uma crise em curso. Seus pais e amigos ganham mais importância e seus próprios arcos. A família Hamilton aparece mais. Com destaque para sua mãe (Nikki Deloach).
E isso sem falar muito da Ming e a máfia asiática. Uma das coisas mais divertidas ever. A Sadie, bem, continua implacável como sempre.
A reunião de tudo isso faz Awkward uma das melhores séries teens da atualidade. Sim. Há uma certa lição de moral. Mas ela é tão sutil. Não é como se fosse o He-Man no final do episódio dizendo para não aceitarmos doces de estranho.
O terceiro ano de Awkward faz a gente torcer por Jenna e não querer fazer as mesmas cagadas. Além disso faz pensar sobre a nossa própria vida. E nos momentos em que a gente não é tão legal com o mundo.
Tudo que vai volta e todas nossas ações têm suas consequências. Karma is a bitch e essa é uma lição que a gente vai gostar de aprender.
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